My angel without wings 05 - Lost in the forest -

 perdida na floresta com kendall ....

Julie: k ... ken ... kendall

Kendall: que foi julie ?

Julie: estamos ... p .. perdidos - engoli seco .

Kendall: não estamos não .

Julie: ENTÃO CADE O RESTO DO PESSOAL PORRA ? 

Kendall: calma nao precisa ficar assim vamos dar um jeito .

de um jeito ou de outro eu me senti encurralada , sem saida , sem um chão pra pisar , sem luz ... me senti perdida .. perdida na floresta - Lost in the forest - . cai sentada no chão desesperada , esperando que um milagre caísse do céu , mas não , eu sabia que não iria cair , kendall se sentou ao meu lado , e disse . 

Kendall: fica calma nós vamos sair daqui 

Julie: COMO ... COMO KENDALL .... ME DIZ COMO . - disse em prantos ja chorando .

Kendall: calma , vai ficar tudo bem - ele pegou minha mão .

Julie: não vai não kendall , não vai , eu ... eu to com medo 

Vai ficar tudo bem .. vai ficar tudo bem ... vai ficar tudo ...bem .. eu martelava essas palavras na minha cabeça querendo acreditar naquilo , mas era impossivel , olhei pro lado com os olhos cheios de lagrimas , e vi kendall cantando ...

Kendall: Across the ocean , across the sea ...

Julie: gosta do justin ? rs 

Kendall: gosto , be alrigth 

Julie: eu sei ... eu tb gosto dele

Kendall: nao fica assim ju , vai ficar tudo bem 

Julie: espero , eu to com frio - disse tremendo .

Kendall: toma - ele tirou a blusa dele e me deu .

Julie: não .. não .. fica , vc tb vai sentir frio 

Kendall: não fica , melhor eu do que vc

Julie: obrigado 

passou um tempo e estava um silencio total .... nenhum barulho ... estrondo .. apenas o som de nossas respiraçoes , vi ele ficar com frio , pois estava tremendo , me levantei e fui ate ele , e o abracei , ficando entrelaçada aos braços dele vi que ele estranhou , mas depois logo relaxou e me apertou mais nele .

Kendall: obrigado
Julie: - sorri e olhei pra ele - 

quando eu olhei pra ele , adimito , me perdi naqueles olhos verdes totalmente atraentes ... fui chegando perto dele .. e senti que ele tambem chegava ... sentia sua respiração descompassada se chocar com minha pele , oque me deixava totalmente arrepiada ... sem perceber , ja estava com os labios colados aos deles , sua lingua pediu permissão e eu cedi , assim um invadindo a boca do outro , e explorando cada canto de nossas bocas , sentia o gosto de menta daquele labios de veludo totalmente atraentes , sua boca rosada em contato com a minha ... ele desceu os beijos para meu ombro , e logo meu pescoço , apesar de estrar frio ... aquele momento estava quente ... quente .. muito quente , ele finalizou me dando um selinho estalado e demorado ,logo em seguida eu abri os olhos , e me senti envergonhada ... ele sorriu pra mim .. isso é bom um sinal ... não é mesmo ?

Jazzy: ACHEI VCS
James: vcs estao bem ?
Julie: ai meu deus ainda bem que vcs chegaram - corri ate eles e os abracei - 
James: vamos o resto do pessoal esta nos esperando nas barracas

jazzy foi com james , e eu fui ao lado de kendall , e ao caminho trocavamos olhares ... mas nada de mais , certo ?
chegamos aonde as barracas estavam e onde o resto do pessoal tb estava , expliquei a eles oque aconteceu , e como nos perdemos .. e eles riram .. é isso que é amizade né . sentei no tronco , e no meio tinha uma fogueira , quente ... muito quente .. deixando o clima normalmente gostoso ... 

Logan: alguem ai conta uma historia de terror
Kendall: eu conheço uma 
James: conta ae então
Kendall: tudo bem ...
Julie: cala a boca gente - rimos -
Kendall: 1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do queparecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.

Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel  desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente. Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra. A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão  do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para  os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.

Julie: - tremendo de medo - 
Kendall: BÚUUUUUH 
Meninas: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
James: kkkkkkkk  ai ai kkk
Carlos: vcs sao mto medrosas
Jazzy: cala a porra da boca carlos
James: eu tenho uma melhor 
Claire: entao conta
Julie: ai meu deus socorro .
James: Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.

Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore. Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa. Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois. Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento. No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho. Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, qua
ndo a família se mudou para uma casa nova. Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfície congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.

Julie: AHHH MDS CHEGA VOU MORRER CHEGA 
Jazzy: para para para
Claire: fala mais fala mais
 Meninos: kkkkkkkkkkkk
Julie: vao se fuder vcs eu vou dormir
Kendall: cuidado pro bicho papao nao te pegar
Julie: o unico bicho que poderia me pegar é vc , e isso nao vai acontecer
James: uii podia ficar sem essa
Claire: kkkkkkk

CONTINUA .... KKKK MORRI COM A HISTÓRIA .